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Rev. bras. ter. comport. cogn ; 11(1): 96-118, jun. 2009. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-531604

ABSTRACT

Investigou-se os efeitos da exposição a eventos aversivos incontroláveis ou controláveis sobre o desempenho posterior a tal exposição e se estes efeitos seriam alterados pela solicitação de relatos do desempenho. Participaram 40 adultos distribuídos em 3 grupos experimentais: Controle, Fuga e Emparelhado. Na Fase 1 os participantes do Grupo Fuga e Emparelhado foram submetidos a 40 tentativas de apresentação de um som por até 5s: os participantes dos grupos Fuga podiam desligar os sons pressionando teclas no computador e os participantes do grupo Emparelhados foram submetidos à mesma distribuição e duração de sons de um participante dos grupo Fuga, mas não podiam desligar os sons. Os participantes também foram solicitados a fazer relatos sobre a tarefa e seu desempenho, variando-se o número de solicitações e as tentativas em que ocorreram. Todos os participantes passaram pela Fase 2 e todos podiam desligar o som clicando o mouse sobre ícones na tela do computador. Os resultados apontaram que em geral os participantes não tiveram desempenhos caracterizados como comportamento supersticioso ou desamparo aprendido e que padrões de respostas na Fase 1 estão relacionados com os desempenhos na Fase 2. Quanto ao relato, dizer que sabiam o que fazer não foi preditivo de sucesso na Fase 2, mas sucessivas solicitações de relato parecem ter promovido descrição, pelo participante, de seu comportamento e de auto-observação.


The present study investigated the effects of exposure to both controllable and uncontrollable aversive events on the performances of adults. A second goal was to evaluate the effects of requests for verbal reports on participants’ performances. Forty adults were assigned to 3 groups: participants of the Escape Group were exposed to a Training Condition where an aversive sound could be turned off by their responses. Participants of the Yoked Group were exposed to the same Training Condition, but no responses were effective in turning off the sound. Participants of all Groups were exposed to a Test Condition where a different response turned off the sound. Participants of the Escape and Yoked Groups were assigned to 1 of 3 verbal report conditions where they were asked if they knew how to turn off the sound in given trials. Results did not suggest effects associated with helplessness or superstitious behavior, but specific patterns of responding to the Training Condition were closely related to participants’ performances in the Test Condition. Results showed that the verbal reports did not contribute to the emergence or prevention of helplessness.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Behavioral Research , Helplessness, Learned , Superstitions/psychology
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